Foi demonstrado por cientistas israelenses que é possível criar falsos DNAs. Os cientistas fabricaram amostras de sangue e saliva contendo DNA de uma pessoa diferente do doador. Eles também mostraram que, se tivessem acesso a um perfil de DNA num banco de dados, poderiam construir uma amostra de DNA para combiná-la a esse perfil sem obter qualquer tecido da pessoa. “Você pode simplesmente projetar uma cena de crime”, disse Dan Frumkin, principal autor do trabalho, publicado online pelo jornal “Forensic Science International: Genetics”. “Qualquer estudante de biologia poderia fazer isso.” Frumkin é um dos fundadores da Nucleix, empresa baseada em Tel Aviv responsável pelo desenvolvimento de um exame capaz de distinguir amostras de DNA falsas e verdadeiras – e espera vendê-lo a laboratórios forenses. A possibilidade de plantar evidências de DNA numa cena de crime é apenas uma das implicações da descoberta. Outra seria uma potencial invasão de privacidade. Usando algumas das mesmas técnicas, pode ser possível obter o DNA de qualquer um, de um copo descartável ou filtro de cigarro, e transformá-lo numa amostra de saliva – que poderia ser submetida a uma empresa de exames genéticos, e usada para medir ancestralidade ou o risco de contrair várias doenças. Celebridades podem passar a temer “paparazzi genéticos”, disse Gail Javitt, do Genetics and Public Policy Center, na Universidade Johns Hopkins. Tânia Simoncelli, conselheira científica da União Americana de Liberdades Civis, disse que a descoberta é preocupante. “Numa cena de crime, é muito mais fácil plantar DNA do que impressões digitais”, explicou. “Estamos criando um sistema de justiça criminal cada vez mais dependente dessa tecnologia”. John Butler, líder do projeto de testes de identidade humana no Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA, afirmou estar “impressionado com o quão bem eles eram capazes de fabricar os perfis falsos de DNA”. Ele acrescentou uma ressalva (não muito tranquilizadora): “Imagino que o criminoso comum não seria capaz de fazer algo assim.”
domingo, 30 de agosto de 2009
DNA falso...
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sábado, 29 de agosto de 2009
Porque choramos...
Nós choramos quando? Quando sofremos, seja psicologicamente (morte de um parente ou amigo) ou fisicamente (se cortar com uma faca). Mas porque choramos?
"O choro é um comportamento altamente evoluído", disse Oren Hasson, um biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv, em Israel. "Minha análise sugere que a visão turva e a queda das lágrimas são como sinais de submissão, um grito de ajuda".
Hasson sugeriu que o uso de lágrimas pode ser para construir e fortalecer as relações pessoais. Por exemplo, "você pode mostrar que você é submisso a um invasor e, portanto, potencialmente obter a misericórdia de um inimigo, ou você poderia atrair a simpatia dos outros e, talvez, ganhar a sua contribuição estratégica", ele disse.
"Além disso, através da partilha de lágrimas com os outros, se tem uma exibição mútua de defesas baixadas, isso mostra que os amigos partilham as mesmas emoções", disse Hasson, que salienta que chorar é estritamente humano.
"Claro", Hasson acrescentou, "a eficácia deste comportamento evolutivo sempre depende de quem você é, quando você choraaqueles baldes de lágrimas, e provavelmente não será eficaz em alguns lugares, como no trabalho, quando as emoções devem ser ocultas".
Hasson detalha a sua investigação na revista Evolutionary Psychology.
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As cores influenciam nossas decisões...
Imagine que você é um arbitro experiente em taekwondo, e é convidado a marcar os pontos de uma luta mostrada a você em um vídeo. A cada vez que o vídeo lhe é mostrado o lutador está com a cor da roupa oposta a que estava antes (no caso vermelho e azul). Será que a cor da roupa faria diferença em seu juizo? Como é juiz experiente, além de imparcial, não faz diferença para você.
No entanto,uma pesquisa mostra que normalmente faria. No ano passado, psicólogos da Universidade de Münster, na Alemanha, mostraram vídeos de ataques a 42 árbitros experientes. Em seguida, mostrou o mesmo vídeo, de modo que as cores da roupa foram digitalmente trocadas. O resultado? Os concorrentes de vermelho foram premiados com uma média de 13 por cento mais pontos do que quando eles estavam vestidos de azul. "Se um concorrente é forte e outro fraco, não vai mudar o resultado da luta", diz Norbert Hagemann, que liderou o estudo.
A influência das cores no sucesso desportivo foi descoberto pela primeira vez há alguns anos atrás, quando os antropólogos evolucionários Russell Hill e Robert Barton, da Universidade Durham, Reino Unido, estavam procurando alguma maneira de testar a idéia que as cores influenciam o comportamento humano. Os Jogos Olímpicos de Atenas 2004 foram chegando, e ficou claro para eles que, em algumas modalidades olímpicas de combate - boxe, taekwondo, luta greco-romana e luta livre - aos concorrentes são distribuídos aleatoriamente um kit vermelho ou azul. "Nós percebemos que se tratava de um experimento, e estávamos prontos para estudar os efeitos da cor no resultado da partida", diz Barton.
Quando analisados os resultados, eles descobriram que a cor da roupa parece ter influenciado o resultado, com quase 55 por cento dos combates vencidos pelo atleta de vermelho. "Deveria ter sido mais ou menos 50 por cento, vermelho, azul 50 por cento, e este foi um desvio estatisticamente significativo", diz Barton. Barton ainda disse que se você é um lixo, e não tem habilidades, você não irá parar de perder, mas se a luta for entre pessoas com habilidades simétricas, a balança pode pender para o de vermelho.
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Antibióticos perdendo os efeitos...
Pesquisadores das universidades Harvard e de Washington identificaram em bactérias do intestino humano genes que as auxiliam a se tornar resistentes à ação de antibióticos. O estudo, publicado nesta semana na "Science", aponta que a maioria dos genes encontrados apresenta características evolucionárias diferentes das conhecidas pelos cientistas.
A descoberta pode ser mais uma arma no combate ao problema de saúde pública causado, principalmente, pelo uso indiscriminado de antibióticos sem recomendação médica.
De acordo com os pesquisadores, o uso indiscriminado dos antibióticos induziu a mudanças substanciais no comportamento dos microrganismos. Estudos anteriores apontam, por exemplo, a presença de bactérias resistentes à ação da amoxicilina em crianças nunca expostas a tratamento com essa droga.
Quase a metade dos genes resistentes descobertos pela pesquisa é idêntica aos incorporados pela maioria das bactérias analisadas. “As bactérias têm a capacidade de trocar seu material genético”, explica Morten Sommer, pesquisador da Faculdade de Medicina de Harvard e um dos autores da pesquisa. “Durante uma infecção, um patógeno interage com muitas bactérias do corpo humano, resultando na possibilidade de troca genética.”
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Câncer não sofre nem uma influência da personalidade...
É muito comum acreditar que exista uma relação entre, a personalidade da pessoa e os risco que ela tem de sofrer de câncer. Inicialmente, alguns pesquisadores tentaram por meio de seus trabalhos, provar o contrário, só que com uma análise mais profunda sobre os mesmos, eles não resistiam.
Atualmente existem vários tipos de câncer que têm suas causas definidas e conhecidas, permitindo atuação preventiva eficiente. Como ainda existem tipos de tumores para o qual não se conhece a causa ou mecanismo as especulações surgem e a possibilidade de que nossa mente possa determinar a ocorrência da doença algumas vezes é sugerida.
Como qualquer hipótese científica essa também deve ser avaliada e testada para ser confirmada ou descartada. O trabalho em questão mostra que pelo menos os traços da personalidade estudados, não guardam relação com o risco do aparecimento de tumores malignos.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
20 mil para editar a Wikipédia...
20 mil pessoas é o número de editores - e já experientes no universo colaborativo da Web 2.0 - que ficaram responsáveis por analisar informações antes de elas irem ao ar nos verbetes da Wikipedia referentes a pessoas vivas. O “Daily Mail”, famoso jornal britânico, diz que essa atitude representa uma tentativa de impedir que conteúdo tendencioso seja publicado no popular site de consulta. Integrantes de partidos políticos, por exemplo, já usaram os verbetes do site para difamar seus inimigos. Criada há oito anos, a enciclopédia tinha o objetivo inicial de ser construída somente com base no conhecimento de internautas colaboradores – em 2005, um estudo da “Nature” mostrou que a precisão dessa alternativa era semelhante à da enciclopédia Britannica nos verbetes científicos. O novo sistema de edição já havia sido anunciado pelo “New York Times” como “flagged revision” (“revisão assinalada”, em tradução livre). Com a novidade, as informações só entraram oficialmente na enciclopédia após a aprovação do editor, até lá elas ficaram nos servidores da Wikipédia, invisíveis para quem acessar a página. Ainda não há uma data oficial para o novo sistema entrar no ar. Citando fontes da Wikimedia Foundation, o “Daily Mail” afirmou que serão necessários cerca de 20 mil editores para aprovar todas as modificações feitas nas páginas referentes a pessoas vivas. Em 2005, o Wikipedia já havia tentado evitar problemas com conteúdo falso proibindo que internautas anônimos colocassem informações na página. Atualmente, o site já ultrapassou os 3 milhões de verbetes, e cerca de 60 milhões de norte-americanos acessam a Wikipedia todos os meses. “Não estamos mais em um ponto em que é aceitável jogar as coisas na parede para ver o que gruda”, afirmou Michael Snow, presidente da diretoria da Wikimedia. “Houve um tempo em que a comunidade era mais complacente com informações imprecisas ou certos tipos de negligências. Há menos tolerância para esse tipo de problema hoje em dia”, continuou. Link da matéria original: Daily Mail Online. Link da imagem.
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Fotos de guloseimas para emagrecer...
Imagine, estar ao lado dessa cesta de bombons, nesse momento. Ótimo, não seria? Os publicitários acreditam que mostrar imagens de guloseimas pode induzir as pessoas a comprarem, mas a psicóloga Floor Kroese, da Universidade Utrecht, na Holanda, acha que a tentação na verdade pode aumentar o autocontrole. Para testar a teoria, Kroese e seus colegas pediram para 54 estudantes do sexo feminino olharem para uma foto de um pedaço de bolo de chocolate ou uma flor em um teste de memória. Então foi questionado às estudantes sobre os seus planos para comer de maneira saudável, e foi oferecida a opção entre um chocolate ou um biscoito de aveia.As mulheres que viram a foto do bolo lembraram de comer de forma saudável pode ser melhor, do que as que viram a flor. Para Kroese, tentações de comida nem sempre provocam indulgência. “Parece que ver uma comida tentadora lembra as pessoas de seus objetivos para controlar o peso, e os ajuda a agir de acordo”, completa.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Ser uma pessoa multitarefa pode não ser tão bom asim...
Você é uma daquelas pessoas que gosta de ler um texto em PDF, enquanto navegam na internet pra comprar roupas novas e assistir o episódio diário da novela? Más notícias foram dadas aos que tentam se concentrar em mais de uma coisa de uma só vez.
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Você é o que você ouve...
Você já conheceu alguém que ao te conhecer ou pouco tempo depois das devidas apresentações, faz a seguinte pergunta, "qual o tipo de música que você gosta?", bem a príncipio parece ser apenas uma pergunta comum que qualquer pessoa faria. Bom, talvez seja a hora de você pensar um pouco antes de responder à essa pergunta. Uma pesquisa feita pela Universidade de Cambridge, confirmou que as pessoas fazem suposições sobre a personalidade das outras, baseadas em suas preferências musicais. Quem gosta de pop é visto como uma pessoa comum, para aqueles que gostam de música ficaram como feios e tediosos, e os roqueiros como pessoas instáveis emocionalmente.Jason Rentfrow, autor do estudo, afirma que examinar a lista de músicas de uma pessoa pode reforçar estereótipos e até mesmo preconceitos sociais. De acordo com Rentfrow, “a pesquisa sugere que, mesmo quando nossas suposições não são corretas, temos uma impressão muito forte quando perguntamos a uma pessoa que tipo de música ela gosta”, diz.Os participantes da pesquisa responderam sobre o que achavam a respeito de seis tipos de gêneros musicais: rock, pop, clássica, jazz, rap e eletrônica. Os fãs de jazz receberam as considerações mais positivas: foram descritos como imaginativos, liberais, amigáveis e extrovertidos. Os que preferem a música clássica foram percebidos como quietos, amigáveis, responsáveis e inteligentes, mas também pouco atraentes e tediosos.Aqueles que gostam de rock são considerados rebeldes, irresponsáveis e emocionalmente instáveis, enquanto os fãs de pop são vistos como convencionais e calmos, mas também pouco inteligentes. Já quem gosta de rap é visto como atlético e mais hostil do que os outros fãs de música. Os amantes da música eletrônica, por sua vez, são considerados um pouco neuróticos.
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Proteína que detecta presença da gripe e combate ela
Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram que uma proteína, a Nod2, detecta a presença da família de vírus influenza A, causadores dos vários tipos de gripe (incluindo o H1N1, da nova gripe), e coordena as defesas contra o invasor. A Nod2 também funciona como sentinela contra outro vírus comum, o sincicial respiratório (VSR). Especialistas em microbiologia do Centro de Ciência da Saúde da instituição em San Antonio detalharam em artigo publicado neste domingo (23) os mecanismos pelos quais a Nod2 direciona células para que armem as defesas contra o influenza e o VSR. Em testes de laboratório com camundongos, os animais sem a Nod2 sobreviveram apenas 10 dias após a infecção respiratória, na comparação com animais com a Nod2 ativa, que apresentaram uma resistência de 8 semanas. O trabalho saiu na “Nature Immunology”. A descoberta serve como guia para novos estudos que melhorem os tratamentos contra as duas doenças infecciosas, que atingem ano após ano com maior gravidade pessoas com sistema imunológico mais vulnerável, particularmente crianças com menos de 1 ano de idade e idosos com mais de 65. “Essa molécula poderia ser usada para estimular as defesas imunológicas e a eficácia de vacinas contra o VSR e o influenza A, especialmente entre indivíduos (de grupos) de alto risco”, afirmou o principal autor do trabalho, Santanu Bose, professor-assistente de microbiologia e imunologia. O desafio é ativar o gene Nod2 durante a infecção, ou mesmo antes, para aprimorar a imunidade. O “vigia molecular” também tem o potencial para reconhecer outros vírus, como o da febre amarela, o da febre do Oeste do Nilo e do ebola. Quando a pesquisa entrar na fase clínica, o objetivo será testar sangue de pessoas não infectadas e de pacientes infectados gravemente e moderadamente, em busca dos respectivos níveis do sensor Nod2. Isso poderia viabilizar prognósticos sobre de que forma indivíduos vão reagir a infecções por vírus respiratórios.
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X-Box 360 falha até cinco vezes mais que PS3
A Game Informer, uma das revistas mais famosas sobre jogos do mundo, realizou uma pesquisa com 5 mil de seus leitores para saber mais sobre suas experiências com consoles e jogos. Como resultado, o Xbox liderou a pesquisa, tanto para o bem quanto para o mal.De acordo com o site Engadget os leitores foram questionados sobre quanto tempo passavam jogando cada um dos consoles que possuíam, e também respoderam a questões sobre defeitos e falhas. Uma das perguntas tratava sobre quantos dos entrevistados já haviam conseguido destravar o defeito conhecido como "Anel vermelho da morte", comum no Xbox 360.O resultado foi um choque para o console da Microsoft. Segundo a pesquisa, a taxa de falha do Xbox 360 é de 54,2%, cinco vezes mais do que os 10,6% doPS3 e muito acima dos 6,8% do Nintendo Wii.Mas, a pesquisa também mostrou também que o Xbox 360 é muito mais jogado do que os outros dois concorrentes. 40% dos jogadores desse console passam entre 3 a 4 horas com o controle nas mãos, enquanto o PS3 tem a mesma audiência em apenas 37% de seu público. A maioria dos usuários do Nintendo Wii, representados por 41,4%, passam menos de uma hora jogando por dia."Enquanto os dados de defeito do 360 são alarmantes, são relativamente pequenos se imaginarmos que 45,2% dos consoles não quebraram. Além disso, os números da Microsoft estão inflados porque o Xbox 360 é mais utilizado do que os outros consoles", disse Phil Vilarreal do site The Consumerist.De acordo com o site TG Daily, a satisfação dos usuários quanto ao serviço de suporte dessas empresas também foi avaliado. E a Microsoft mais uma vez teve problemas: os entrevistados reclamaram que a empresa leva aproximadamente um mês para substituir um console defeituoso por outro. A Sony e a Nintendo se mostraram melhores, levando uma semana para realizar o mesmo serviço.O site Engadget também avisa que a pesquisa realizada pela Game Informernão pode ser tomada como absoluta, uma vez que a revista não pode confirmar se os participantes realmente possuem os consoles sobre os quais responderam. Há também o problema dos jogadores casuais, que são o público-alvo do Wii e podem não estar bem representados na pesquisa por não se interessarem por revistas específicas em games.
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domingo, 23 de agosto de 2009
Coração partido pode realmente doer
As pessoas, quando levam um fora, geralmente dizem que estão com dor no coração. Parece um apelo romântico, porém pesquisadores encontraram uma ligação genética entre a dor física e a rejeição social. E, isso significa que, terminar com alguém realmente pode ser doloroso.Psicólogos da Universidade de Califórnia, Los Angeles, disseram que o corpo humano tem um gene que se conecta a dor física sensitiva com a dor social sensitiva. As descobertas trouxeram de volta a teoria comum que a rejeição “dói”, mostrando que um gene regula um dos mais potentes analgésicos do corpo – mu-opióide – que foi incluindo nas experiências de dores sociais também.O estudo indica que uma variação do receptor do gene da modulação opióide (OPRM1), frequentemente agregado com dores físicas, é associado quanto uma pessoa sente de dor social em resposta da rejeição social.Pessoas com esse formato raro de gene são mais sensíveis à rejeição e possuem mais evidências cerebrais de aflição em resposta à rejeição do que aqueles que têm um formato comum.Os pesquisadores coletaram amostras de saliva de 122 participantes para avaliar qual formato de gene de dor OPRM1 eles possuíam, e mediram a sensibilidade para rejeição. Os participantes completaram um levantamento que avaliava suas próprias sensibilidades a rejeição. Eles eram indagados, por exemplo, se concordavam ou discordavam com declarações como “Eu sou muito sensível para qualquer sinal que uma pessoa não queira falar comigo.”Essa é a primeira vez que foi provado que os genes envolvidos na dor física estão ligados a rejeição social e um término de namoro. A co- autora do estudo, professora Naomi Eisenberger diz que essa sobreposição na neurobiologia da dor física e social faz sentido.
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Britânicos preferem celular a bebida, chocolate ou sexo
Britânicos admitem abrirem mão de bebida, chocolate e sexo por mês para continuarem usando seus celures, revelou uma recente pesquisa feita no Reino Unido pelo provedor de internet local Lumison.
De acordo com a pesquisa que ouviu 1 mil pessoas, 62% trocariam sem culpa o chocolate pelo celular, 23% não consumiriam bebidas alcoólicas e 8% abdicariam do sexo para não ficar sem o aparelho.
Além disso, cerca de 85% dos entrevistados disseram que não conseguem viver sem celular por mais de 24 horas, enquanto apenas 7% afirmaram que poderia muito bem seguir a vida sem seus aparelhos móveis, destacou o jornal britânico "Sun".
Outros 10% disseram que só poderiam ficar sem celular por cinco minutos, enquanto 18% não resistiriam por mais de uma hora, e outros 16% não passariam de quatro horas sem seu telefone móvel.
"Atualmente, os britânicos são extremamente dependentes da tecnologia para manter contato com amigos, colegas, contatos e parceiros comerciais. Mas isso traz uma complexidade própria", disse o diretor-executivo da Lumisen, Aydin Kurt-Elli.
"O celular é claramente o aparelho preferido de muitos, mas quanto mais potentes esses dispositivos, mais as pessoas passarão a usá-los para muito mais do que apenas chamadas de voz ou mensagens de texto", avaliou.
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sábado, 22 de agosto de 2009
Você encara insultos melhor quando está deitado
Uma pesquisa mostrou que aqueles que recebem insultos pessoais quando estão em pé exibem uma atividade cerebral ligada ao ataque, e isso desaparece quando os mesmos insultos são recebidos quando estão deitados.O cientista cognitivo, Eddie Harmon-Jones que coordena o estudo na Universidade Texas A&M disse que em pé a pessoa está pronta para atacar. “Talvez em estado de repouso você fique mais calmo”, explica.Os voluntários do estudo não foram avisados que estavam participando de um exercício sobre a raiva. Os pesquisadores os convidaram para falar sobre algo com que eles não concordavam tais como aborto, fumar em lugar público e escrever um breve texto. Eles foram colocados em uma máquina que mede a atividade cerebral e lhes foi dito que na sala ao lado alguém iria avaliar o texto.Os estudantes escolhidos para o estudo ouviram uma gravação criticando a inteligência, a dignidade e a habilidade lógica dos ensaios. Os voluntários que ouviram esses insultos quando estavam em repouso ficaram tão zangados como os que estavam em pé.Entretanto, as medições mostraram que a atividade cerebral dos que estavam em pé estava muito próxima da raiva e do desejo de retaliação. Aqueles que estavam em repouso quando receberam os insultos não mostraram a mesma reação cerebral de raiva. Agora, os cientistas acreditam que estar em repouso pode afetar como cérebro manuseia outras emoções como o desejo e a felicidade.Para Peter Bandettini, que trabalha com imagens do cérebro no National Institute of Mental Health em Bethesda, Maryland, diz que nunca lhe ocorreu que a posição do corpo poderia influenciar o comportamento ou a atividade dos neurônios em um contexto de agressão. “Eu penso que isto é algo especifico para fatos como agressão ou raiva”, completa.
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Boas lembranças deixam você mais feliz
Você já deve ter ouvido por ai, algo como “A felicidade é algo que a vida nos outorga através de pequenas porções de bem” parece que essa é bem veridica.Pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, descobriram que simplesmente lembrar coisas boas que aconteceram no dia anterior ajuda a aumentar a felicidade das pessoas em até 15%. Outras técnicas que ajudaram a aumentar a alegria incluíram expressar gratidão, sorrir e fazer algo gentil para outra pessoa.Outros voluntários que participaram do estudo, no grupo de controle, apenas pensavam sobre o dia anterior. 65% daqueles que lembraram algum evento feliz tiveram um aumento na felicidade, enquanto apenas metade dos que pensaram nos eventos gerais do dia tiveram o aumento.O professor Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, conduziu os estudos que chegaram a estas curiosas conclusões. O experimento foi feito online com mais de 26 mil pessoas, além de um questionário pessoal com duas mil pessoas.Wiseman afirma que as estatísticas são significativas: “Tivemos um aumento de 7% na felicidade geral”, diz. “Não houve melhoras no clima nem algo novo nos noticiários que possa ter ajudado, e procuramos por isso”, afirma o professor.Os participantes realizaram suas tarefas normais durante uma semana, e deveriam reportar mudanças em sua felicidade, assim como a de pessoas a seu redor. “Todas as técnicas resultaram em um aumento da felicidade”, diz Wiseman. “Entretanto, pensar em eventos alegres que aconteceram no dia anterior parece ser a técnica mais eficaz, e aumenta a felicidade em até 15%”.
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Anúncios de revista em vídeo como em Harry Potter
A tecnologia dá um efeito como ao do Daily Prophet – um jornal com fotos em movimento que aparece nos filmes de Harry Potter.
O primeiro vídeo em propaganda impressa será publicado na revista Entertainment Weekly, nos Estados Unidos, em 18 de setembro, que será distribuída em Los Angeles e Nova York. Com uma tela fina – próxima do tamanho de uma tela de celular – terá também baterias recarregáveis.
O chip utilizado no vídeo é similar ao de cartões comemorativos e fica ativo quando a página é virada. Cada chip pode aguentar até 40 minutos de vídeo.
Os primeiros clipes aparecerão em canais de televisão nos Estados Unidos como a CBS e nas propagandas da Pepsi. Acredita-se que essa nova tecnologia irá custar muito mais do que propagandas impressas normais.
Apesar disso parece existir demanda, em um mercado cada vez mais competitivo, e anunciantes perceberam que é mais importante do que nunca criar atenção para o produto.
Não é a primeira vez que editores fazem esse tipo de experiência com tecnologia digital em revistas. Ano passado, por exemplo, a revista masculina Esquire publicou pela primeira vez usando tecnologia e-ink com capas usavam padrões que se alternavam.
E-ink é uma tecnologia usada nos livros eletrônicos da Sony Reader e Amazon Kindle.
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Apneia do sono pode levar a morte mais facilmente
Segundo pesquisadores dos Estados Unidos, a apnéia do sono severa pode aumentar o risco de morte em 46%. Porém, pessoas com problemas brandos de sono e respiração não estão inclusas nesse percentual.
Naresh Punjabi da Universidade John Hopkins e seus colegas, descobriram que pessoas com dificuldades severas de respiração durante o sono estão mais propensas a morrer de causas variadas do que pessoas sem distúrbios do sono. Os riscos são mais óbvios em homens com idade de 40 a 70 anos.
A apnéia do sono é causada por um colapso das vias aéreas superiores durante o sono. O ronco mais forte pode ser um sintoma, mas o que torna a apnéia diferente são as curtas interrupções na respiração. A apnéia também é ligada a obesidade, pressão alta do sangue, parada cardíaca e derrame.
O grupo de Punjabi estudou 6.400 homens e mulheres durante 8 anos em média. Eles relataram na revista Public Library of Science que, pessoas que começaram com uma apnéia de sono maior têm 46% a mais chance de morrer de qualquer causa em comparação a homens da mesma idade.
Homens na faixa de 40 a 70 anos com distúrbio severo do sono e respiração têm o dobro de chances de morrer de qualquer causa do que homens saudáveis na mesma idade. “Entre os homens 42.9% não tinham distúrbio de sono e respiração, 33.2% tinham uma doença branda, 15.7% doença moderada e 8.2% tinham a doença severa”, explicaram. Já as mulheres tinham cerca de 25% de apnéia branda, 8% moderada e 3% tinham desordem severa na respiração.
De acordo com o médico David Rapoport da Universidade de New York, o melhor tratamento para apnéia do sono é perder peso. E o tratamento mais bem sucedido pode ser o CPAP nasal (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) que por meio de uma máscara nasal que faz pressão, ajuda que as vias aéreas a se manterem abertas durante o sono. “Outro possível tratamento é a cirurgia. Inclui a retirada da amídala”, finaliza.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Pássaros mais inteligentes procriam com mais fêmeas
Pássaros-cetim que se mostram mais inteligentes atraem um número maior de parceiras, segundo estudo da Universidade de Maryland publicado pela revista científica "Animal Behaviour". Os pesquisadores aplicaram uma série de testes cognitivos a machos da espécie para avaliar sua capacidade de resolução de problemas. Os pássaros que tiveram melhor desempenho também foram os que procriaram com mais fêmeas, em comparação com os pássaros menos inteligentes. Este é o primeiro estudo a mostrar que os machos que se saem melhor na resolução de problemas também têm maior número de parceiras. Os cientistas estudaram os pássaros-cetim (Ptilonorhynchus violaceus) que vivem na floresta ao sul de Brisbane, na Austrália. Os pássaros-cetim são conhecidos por seu complexo sistema de cortejar as fêmeas e a construção de elaborados ninhos, na forma de caramanchões. Os machos passam horas construindo o ninho, que decoram por dentro com objetos coloridos e até flores. As fêmeas visitam os ninhos antes de escolher os machos. "Os pássaros-cetim são o tipo de pássaro que faz você pensar que a expressão 'cérebro de passarinho' deveria ser usada como um elogio", disse Jason Keagy, que liderou o estudo.
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Suiça agora está maior
A Suíça ampliou a sua fronteira às expensas da Itália, por causa do derretimento de uma geleira no alto dos Alpes. O governo suíço informou nesta quarta-feira (19) que aprovou a ampliação da fronteira em 150 metros para dentro do território italiano em algumas áreas alpinas. As mudanças ocorreram após o Escritório Federal de Topografia da Suíça descobrir que a linha divisória que determinava a fronteira desde 1942 se moveu, por causa do derretimento de geleiras e de campos permanentemente nevados na fronteira. O topógrafo Daniel Gutknecht diz que a Suíça agora está "um pouco maior" mas acrescentou que "nós não vamos corrigir o atlas". A Embaixada da Itália em Berna informou que a mudança foi previamente aprovada por Roma.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Quanto tempo se deve dormir?
Qualquer pessoa normalmente precisa de oito horas de sono para dormir bem, mas cientistas encontraram uma mãe e uma filha que dormem apenas seis horas e não sentem a menor falta de mais horas na cama.
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Mulheres se interessam mais por homens compromissados
Um estudo na Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, prova o que muitas mulheres já acreditavam ser verdade: mulheres solteiras preferem ir atrás de homens compometidos do que aqueles sem namoradas.“As mulheres solteiras realmente gostam mais dos homens que já têm par,” afirma Melissa Burkley, que realizou o estudo com a colega Jessica Parker. As pesquisadoras fizeram o estudo com 184 universitários heterossexuais, metade solteiros e metade comprometidos, com o mesmo tanto de mulheres e homens em cada grupo.Cada um dos participantes foi apresentado a um candidato fictício, igual para todas as mulheres e para os homens. Metade das pessoas recebeu a informação que o candidato era solteiro, e a outra metade, que ele era comprometido. “Tudo foi igual para os participantes, exceto o fato da pessoa da foto ser solteira ou não”, afirma Burkley.O resultado mais impressionante foi o das mulheres solteiras: quando a opção era por um homem solteiro, 59% delas ficaram interessadas, mas quando o homem era compromissado, 90% delas desmontraram interesse no provável parceiro.Os homens se interessaram em um novo par, independente se fosse uma mulher solteira ou não. As mulheres comprometidas mostraram menor interesse nos homens, e, quando se interssavam, era por homens solteiros.Agora, o motivo pelo qual isso acontece ainda é um mistério. As pesquisadoras especulam que a escolha das mulheres acontece porque os homens já comprometidos já foram “pré-selecionados” pela atual parceira, e por isso podem ser considerados namorados satisfatórios, enquanto homens solteiros seriam um terreno ainda desconhecido.Outra possibilidade levantada é o fato da sociedade ocidental ser muito competitiva, o que levaria as mulheres a tentar tomar os parceiros das outras como forma de se auto-afirmar.Burkely afirma que comportamentos semelhantes são encontrados em pássaros e peixes. A pesquisadora afirma que pretende fazer estudos mais aprofundados para entender os motivos que levam as mulheres a ir atrás de parceiros já comprometidos.
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terça-feira, 18 de agosto de 2009
Vinho tinto pode apimentar a relação sexual
Todos provavelmente já ouviram falar que vinho é capaz de deixar uma mulher mais a vontade com algum homem, com a libido à flor da pele. E pesquisadores italianos comprovaram que após consumir vinho tinto o desejo sexual delas realmente almenta.O estudo especifica que foram encontrados componentes químicos no vinho tinto que melhora as funções sexuais pelo aumento da circulação sanguínea em áreas chaves do corpo. Segundo os pesquisadores, isso deve ser analisado com cuidado, pois, existe relação entre o consumo e o desejo. Moderação é sempre importante.No projeto, que é descrito como o primeiro a examinar a entrada do vinho tinto e a função sexual feminina, cientistas da Universidade de Florença recrutaram 800 mulheres na idade entre 18 a 50 anos. As mulheres – que não possuíam nenhum problema de saúde sexual – foram separadas em três grupos. Um grupo consumia regularmente uma ou duas taças de vinho tinto por dia, outro ingeria menos de uma taça por dia de qualquer vinho ou outra bebida alcoólica, e outro grupo fazia abstinência.Mulheres que bebiam mais de duas taças por dia foram excluídas do estudo para evitar uma possível confusão nos efeitos de embriaguez. Todas as participantes completaram um questionário, o Índice da Função Sexual Feminino, que foi usado pelos pesquisadores a fim de avaliar as mulheres e a saúde sexual. Foram incluídas 19 questões com uma pontuação total entre dois e 36, sendo que a pontuação mais alta significa melhor funcionamento. As mulheres que bebiam o vinho tinto pontuaram a média de 27.3 pontos, comparado com 25.9 para as que bebiam menos, e 24.4 para as abstinentes.
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Formigas transformadas em zumbis
Um novo estudo descreve em detalhes como um parasita causa a morte de formigas exatamente no lugar que ele deseja – um lugar ideal para o seu crescimento e reprodução. Quando a formiga doméstica é infectada pelo fungo Ophiocordyceps unilateralis, ela fica viva por um tempo, sendo “comandada” pelo fungo. A formiga, influenciada pelo parasita, sai do seu ninho e se dirige a outras regiões, com pequenas plantas. Ela então sobe em folhas rasteiras, e morde-as logo antes de morrer.Depois da morte da formiga, o fungo continua a crescer, e depois de alguns dias, sai pela cabeça da formiga, liberando esporos depois de algumas semanas – podendo infectar qualquer infeliz formiga que passe pelo local. Cientistas conheciam há séculos a habilidade do parasita de tornar as formigas em zumbis, mas o estudo realizado naUniversidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostra detalhadamente o controle absoluto que o fungo tem sobre a sua vítima.Em uma floresta tailandesa, David Hughes e sua equipe descobriu que as formigas infectadas geralmente ficavam presas pelas mandíbulas em folhas a 25 centímetros do chão. Elas também geralmente ficam nas folhas da parte noroeste da planta – local onde a temperatura, umidade e luz solar são ideais para o crescimento dos fungos. “O fungo manipula as formigas contaminadas para que elas morram onde o parasita prefere ficar, fazendo-as viajar por muito tempo nas suas últimas horas de vida”, afirma Hughes.Mesmo assim, os cientistas descobriram que fazer com que a formiga morra no local certo é apenas parte da batalha: depois da morte da hospedeira, o parasita usa o corpo da formiga como alimento, já que a formiga tem açúcares que ajudam no crescimento do fungo. Apesar disso, o fungo toma o cuidado de manter a mandíbula do animal intacta, de forma que a formiga se mantenha presa à folha. Além de todos esses cuidados, o fungo mantém a parte exterior do corpo da formiga intacta, de forma que outros fungos e micróbios não possam penetrar na presa morta.As formigas parecem ter poucas proteções contra o fungo: o jeito mais fácil de se manter sem o parasita é ficar longe das outras vítimas. Cientistas acreditam que este é o motivo pelo qual essas formigas fazem seus ninhos acima dos níveis de reprodução dos fungos.Apesar das descobertas feitas pelo estudo, ainda não se sabe exatamente como o fungo controla o comportamento das formigas. “Esta é outra pesquisa que estamos começando imediatamente”, afirma Hughes. Independente de qual seja o mecanismo, é óbvio que o Ophiocordyceps unilateralis é extremamente especializado em sua habilidade de transformar as formigas em zumbis bem-comportados.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Preço das gordurinhas a mais em curto prazo
Nós sempre escutamos que dietas com alto teor de gordura fazem mal para a saúde em longo prazo. Mas quais seriam os malefícios em um curto prazo?Agora você pode culpar sua burrice e preguiça crônica na sua dieta. Um novo estudo realizado em ratos descobriu que em 10 dias fazendo uma dietaelevada em gordura pode causar perda de memória e dificuldade em fazer exercícios. Apesar da descoberta não ser nenhuma surpresa, os pesquisadores sugeriram que as dietas calóricas transformam os humanos em bobalhões preguiçosos.“Dietas ocidentais são tipicamente elevadas em teor de gordura e associadas com complicações a longo prazo, como obesidade, diabetes e parada cardíaca, ainda que as consequências a curto prazo dessas dietas tenham ganhado pouca atenção”, explica Andrew Murray, co-autor do estudo daUniversidade de Cambridge no Reino Unido.
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Elefante recebe prótese após 10 anos sem caminhar
Um elefante de 48 anos voltou a caminhar neste domingo 16 de agosto, na Tailândia, ao receber uma prótese na perna dianteira esquerda. Motola, a elefante fêmea, estava sem caminhar há 10 anos, após ter sido vítima de uma explosão de mina terreste. Neste domingo ela recebeu a prótese e deu os primeiros passos sozinho. O elefante mobilizou defensores dos direitos animais ao redor do mundo, em uma campanha que arrecadou fundos para o desenvolvimento da perna artificial.
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